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Sunday, June 13, 2004

Será que somos importantes para alguém? Será que quando choramos alguem sente a falta do nosso riso, será que quando não aparecemos ao encontro combinado, alguém desespera pelo nosso regresso, será que alguém sente o nosso desespero quando nos sentimos emberenhados por entre os vales do nossos desespero?

Não nos damos conta que uma palavra nossa, pode fazer o dia mais feliz daquela pessoa que olha para nós com olhos esbugalhados de tanta admiração, compaixão e porque não, de amor. Não nos damos conta do que vale um olá, um simples e singelo olá para fazer com que os sonhos dessa pessoa se tornem mais reais, apenas por saberem que contam connosco.
Devemos tentar tornar as outras pessoas o mais feizes possíveis,para que a nossa existência assuma algum significado e não se perca entre os tecidos da nossa era.

Às vezes esqueco-me das pessosas, apenas porque dou lugar, tempo e momento a outras, nem sei bem porquÊ, Acredito na mudança como fonte de evolução e resistência, mas nunca quis deixar ninguém para trás...a vida encarrega-se facilmente desse papel, atruibuido sem qualquer louvor ou mérito.

De vez em quando sonho e nalguns desses sonhos,Às vezes acordado às vezes a dormir, sonho com uma cidade em que as pessoas se riem por estarem vivas, por sentirem a terra por entre as mãos, quando a escavam, por saltarem por entre os obstáculos próprios da vida e por correrem mais depressa de que o medo, já factor inerente de qualquer ser humano. Nesse sonho, eu tento e consigo com que toda a gente se sinta bem consigo prórpia e depois acord, feliz e contente porque a minha missão foi cumprida. Será achar mais de mim, será muito egocêntrico assumir tal papel perante alguém, perante o mundo? De qualquer maneira, está tudo acabado, porque na vida real eu nunca cumpro o meu papel, acabando eu por ficar na fossa da minha própria insgnificância.
Só queria que eu, tu, nós fossemos felizes, sem guerras ou desamores,ódios ou falsos ciúmes...só queria ser feliz.


...só queria ser feliz e consegui-o ser, masi uma vez. Sim, esta noite também o fui, mas o alcóol ajudou, os elogios também ajudaram, mas houve um dia em que eu fui feliz apenas porque existi, porque vivi aquele momento. Por entre a música e a dança eu já era praticamente "Like A Bird", perdido a "counting the stars" apaxaixonado apenas por estar a "try" outra vez...Foi um momento sublime, em que eu não me importei com ninguém, nem comigo mesmo, nem com as crianças que morrem em Àfrica, todos os dias, a todas as horas, só porque não têm um mísero pão para comer, sim aquele que nós rejeitamos quando já está no armário há um dia...O prazer foi enorme, a alegria foi perfeita e foi bom saber que alguém se dedica tanto e que "HAja o que houver" tu vais estar sempre aqui...obrigado Nelly Furtado, és como uma Força que ninguém pode parar, obrigado por me relembrares coisas tao simples como "This lIfe is to short to live it just 4 u"*.

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